sexta-feira, 8 de abril de 2011

PARA VOCÊS DO 2º ANO

REFORMA PROTESTANTE

Fiquem atentos às diferenças e semelhanças entre católicos e protestantes.
Com relação à Expansão Marítima, atenção especial aos mapas,rotas e tratados.


O CABO BOJADOR


O Cabo Bojador era conhecido como Cabo do Medo, ou ainda Cabo Não [1]. Ondas altíssimas e recifes de arestas pontiagudas fervilham àquela região tornando a navegação muito arriscada. A 25 quilómetros da costa do cabo, em alto mar, a profundidade é de apenas 2 metros,
A passagem do Cabo Bojador foi um dos marcos mais importantes da navegação portuguesa. Derrubou os velhos mitos medievais e abriu caminho para os grandes descobrimentos.



CATÓLICOS X PROTESTANTES

Catolicismo (do grego καθολικοςtranslit.katholikos; com o significado de "geral" ou "universal") é um termo amplo para o corpo da fé católica, a sua teologiadoutrinasliturgia, príncipios éticos, e características comportamentais, bem como um povo religioso como um todo.[1] O termocatolicismo é "usado geralmente para uma experiência específica do cristianismo compartilhada por cristãos que vivem em comunhão com a Igreja de Roma."
Protestantismo é a denominação do conjunto de igrejas cristãs e doutrinas que se identificam com as teologias desenvolvidas no século XVI na Europa Ocidental, na tentativa de reforma da Igreja Católica Apostólica Romana, por parte de um importante grupo de teólogos e clérigos, entre os que se destacam o monge agostiniano Martinho Lutero


Semelhanças..
1º Todos crêem em Jesus Cristo.
2º Tem a biblia como orientaçao.
3º Utilizam de dizimos e ofertas para sustentarem..
4º Crêem no arrebatamento.. 2º vinda de cristo..

Diferenças..
1º Biblia cátolica possuem 7 livros a mais, eles foram add no seculo 14 como fonte historica, mais após a revoluçao protestantista foram considerados livros legitimos.
2º Ao contrario dos protestantes, catolicos rogam por ajuda de pessoas mortas além de cristo..
3º Catolicos possuem um pai aqui na terra.. (PAPA)..
4º Catolicos acreditam na virgindade de Maria mae de Jesus.. após seu nascimento..


PARA VOCÊS DO 1º ANO

ANTIGUIDADE ORIENTAL

EGITO/MESOPOTÂMIA
 POLITICA: Monarquia Absoluta Teocrática.
(Egito) Constantes conflitos entre o poder central e os poderes locais.

(Mesopotâmia) sucessão de impérios . Estreita relação entre poder político e religião.
ECONOMIA: Modo de Produção Asiático
Agricultura de regadio . Egito- rio Nilo/ Mesopotâmia- Tigre e Eufrates
Economia sob controle do Estado.
Servidão Coletiva.
O Estado era proprietário das terras.
O Estado apropriava-se do excedente da produ­ção, recrutava trabalhadores para as construções 
públi­cas e cobrava impostos.
SOCIEDADE:
Desigual, estratificada e hierarquizada: cristaliza­ção das camadas sociais, tendo-se formado uma pode­rosa burocracia estatal (administrativa e religiosa) que tornou seus cargos hereditários: rígida divisão social. Os camponeses (felás - Egito) eram os responsáveis pela produção e pelas construções.
A classe sacerdotal era a mais poderosa em virtu­de do papel da religião.
RELIGIÃO:
Politeísta:
Deuses antropomórficos, zoomórficos e antropozoomórficos (Egito).'
Crença na imortalidade da alma e no retorno des­ta ao corpo e mumificação (Egito).
Orientadora das instituições e da arte, além de embasamento social e cultural.
 CULTURA:
Influenciada pela religião.
Egito
Escritas: Hieroglífica (decifrada por Champollion, que uti­lizou uma pedra - Pedra de Roseta - encontrada pelas tropas napoleônicas)
demótica e hierática ? facilitar a contabilidade dos templos.

Artes: Arquitetura (templos - Karnac e Luxor -, palácios e pirâmides), Escultura (Escriba Sentado) e Pintura (per­fil) .
Ciências: Astronomia (calendário), Medicina (doenças do estômago, coração, fraturas, intervenções cirúrgicas no crânio), Matemática (álgebra e geometria). L i­teratura: Livro dos Mortos, Hino ao Sol.
Mesopotâmia:
Escrita: Cuneiforme
Literatura: "Epopéia de Gilgamesh" e o "Mito da Cria­ção".
Arquitetura: arcos, zigurats (templos).
HEBREUS
Origens: A Bíblia é a referência para entendermos a his­tória deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 a.C, Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chama· do Jacó. Este luta, num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo hebreu. Por volta de 1700 a.C, o povo hebreus migram para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproxi­madamente 400 anos. A libertação do povo hebreu ocor­reu por volta de 1300 a.C.
ÊXODO: A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebeu 'as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficaram peregrinando pelo deser­to, até receberem um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.
MONARQUIA: Jerusalém é transformada num centro re­ligioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos: Reino de Isra­el e Reino de Judá. Neste momento de separação, apa­rece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mun­do.

DIÁSPORA: No século I, os romanos invadem a Pales­tina e destroem o templo de Jerusalém. No século se­guinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a diáspora judaica. Após estes episódios, os hebreus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo hebreu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.
A  Diáspora aconteceu  no ano 70 d.C. Os romanos destruiram Jerusalém, fazendo os judeus irem para outros países da Ásia Menor ou sul da Europa. As comunidades judaicas estabelecidas nos países do Leste Europeu ficam conhecidas como Asquenazi (netos de Noé). Os judeus do norte da África (sefardins) migram para a península Ibérica. Expulsos de lá pelo crescente cristianismo do século XV, migram para os Países BaixosBálcãsTurquiaPalestina e, estimulados pela colonização européia, chegam ao continente americano. 

Criação do Estado de Israel

Estima-se que 6 milhões de judeus foram exterminados nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Isso impulsionou a reconstituição de um Estado próprio, depois de quase 2 mil anos da saída dos judeus. A diáspora terminou em 1948, com a criação deIsrael sobre a Palestina. Em 1996 estimou-se que haja 7,5 milhões de judeus vivendo em Israel, cerca de 5,5 milhões nos Estados Unidos, 700.000 mil na França, 500.000 mil no Reino Unido, 185.000 mil na Argentina, 96.700 mil no Brasil, e 75.000 mil no Chile.



PERSAS
Os persas, importante povo da antiguidade orien­tal, ocuparam a região da Pérsia (atual Irã). Este povo dedicou-se muito ao comércio, fazendo desta atividade sua principal fonte econômica. A política era toda domi­nada e feita pelo imperador, soberano absoluto que man­dava em tudo e em todos. O rei era considerado um deus, desta forma, o poder era de direito divino.
Ciro - Durante seu governo (560 a.C - 529 a.C), os per~as conquistaram vários territórios, quase sempre através de guerras. Em 539 a.C, conquistou a Babilônia, levando o império de Helesponto até as fronteiras da índia.
Dário I - Criou o dárico, estradas reais, o primeiro sistema de correios. Dividiu o Império em províncias chamadas satrápias, governadas por sátrapas. Criou o cargo de " olhos e ouvidos do rei", fiscais reais.
Religião Persa: era dualista e tinha o nome .de Zoroastrismo ou Masdeísmo, criada em homenagem a Zoroastro ou Zaratrusta, o profeta e líder espiritual cria­dor da religião.
FENÍCIOS
Localização: A civilização fenícia desenvolveu-se na Fenícia, território do atual Líbano.
Economia: dedicou-se e obteve muito sucesso no co­mércio marítimo. Mantinha contatos comerciais com vá­rios povos da região do Oriente. As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade foram Biblos, Tiro e Sidon.
Religião Fenícia: era politeísta e antropomórfica, sen~ do que cada cidade possuía seu deus ( baal = senhor). Acreditavam que através do sacrifício de animais e de' seres,humanos podiam diminuir a ira dos deuses. Por isso, praticavam esses rituais com certa freqüência, prin­cipalmente antes de momentos importantes.